A tecnologia como ferramenta
para sua proteção e lisura nas ações policiais, este deve ser o entendimento
que todos devem ter. Em países desenvolvidos as viaturas das forças de
segurança possuem câmeras acopladas em locais estratégicos, isso além de
fiscalizar o trabalho policial, retirará a dúvida que sempre se segue quando há
prisões com o uso da força necessária ou de armas letais.
Aqui no Brasil, o uso tecnológico
é tão somente realizado quando há investigações conta policiais corruptos que
no curso da profissão resolvem cometer diversos tipos de delitos, desde a
corrupção passiva e ativa, apropriação indébita, homicídios, formação de
quadrilha, grupos de extermínios, milícias, tráfico e etc.
Mas, como modificar a cultura
de policiamento ostensivo utilizando o meio de prova mais eficaz, o
videomonitoramento?
Para isso, os gestores
operacionais das PM’s, os oficiais, devem ensinar ao futuro policial que a
tecnologia está solidificada no contexto social mundial. Os tribunais sempre
requerem nos processos criminais que sejam juntadas provas de vídeo para o convencimento
amplo do magistrado.
Mostrar aos policiais que toda
ação filmada não restará dúvida. Outro mecanismo de defesa de uma ação/operação
será o próprio agente de segurança filmando através de uma câmera de celular ou
semi-profissional colocada no colete balístico.
Será, utilizando do simbolismo
conceitual do “Freios e Contrapesos” entre os Poderes, a resposta devida,
legal, constitucional e inteligente dos policiais contra a qualquer leviano que
queira atribuir fatos mentirosos as polícias, aos policiais no intuito de
conturbar a paz social.
A tecnologia é mecanismo
presente e deve ser utilizado e explorado em sua amplitude na defesa social do
cidadão.
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