Essa semana o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia liberou 800 presos devido a pandemia mundial do Coronavírus, COVID-19.
Essa ação do judiciário fez recrudescer os homicídios, assaltos e arrombamentos nos municípios baianos.
A sociedade baiana ficou estupefata com tal atitude, para muitos, os presos estão mais seguros de uma possível contaminação dentro dos presídios encarcerados, do que as pessoas aqui do lado de fora.
O desserviço é de tamanha grandeza e de forma irrecuperável para os cidadãos, principalmente num momento tão conturbado para a PMBA que está com seus recursos voltados para a contenção e controle de pessoas em via pública para evitar a disseminação do COVID-19.
Vários policiais militares asseguram que os indicadores de violência com crimes letais aumentará assustadoramente nos próximos 15 dias.
Não houve um estudo científico médico confirmando que presos podem ajudar a disseminar o vírus, países de primeiro mundo como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França e Holanda não liberaram seus presos, essa foi uma atitude jurídica açodada e sem fundamento do TJ-BA.
A sociedade custeará da maneira mais cruenta e dolorosa uma conta que já é altíssima, a da insegurança jurídica e não punitiva no sistema prisional brasileiro.
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