O serviço de policiamento ostensivo preventivo e às vezes repressivo em todos os países, vem passando por pressões de mudanças de atuação e tratamento em relação aos cidadãos que são abordados, tanto pela polícia fardada, quanto pela polícia investigativa.
Câmeras de segurança colocadas em prédios, condomínios, estabelecimentos comerciais ou até mesmo nas viaturas, buscam elucidar possíveis crimes cometidos por agentes públicos de segurança que deveriam preservar a lei em prol da sociedade.
Eis que surge então as câmeras de celulares, prontas a filmar, fotografar e gravar áudios e depois divulgá-los em rede social servindo como prova inconteste do fato delituoso.
Um ato, uma ação desastrosa é crucial e fator fundamentado para generalizar toda uma classe de servidores públicos?
Quando um membro da imprensa atribui a todos os policiais militares, tom jocoso os chamando de CAPITÃES DO MATO, ali está, também configurado o preconceito social contra os policiais militares.
Mas, o que está por trás desses ataques?
A manipulação da opinião pública nas eleições que estão por vir.
O órgão estatal mais visível é e sempre será as polícias militares, a manutenção da ordem pública requer as vezes tomadas de decisões enérgicas e que a todo momento são colocadas em dúvida por veículos de comunicação tendenciosos.
Aqui não de discute o mérito da ação que o policial militar realizou, mas a generalização covarde e preconceituosa contra a PMBA e seus valorosos integrantes.
Erros existirão e para isso a PMBA possui corregedoria independe e o ministério público é também, órgão fiscalizador das polícias.
Vender mentiras, depreciar a PMBA, é atingir os baianos. A PMBA tem histórico de bons serviços e proteção constantemente e ininterrupta a toda sociedade.
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