quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

A POLITIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DA PM. RESPEITO!

Os chefes do Poder Executivo são os  comandantes  supremo das Polícias Militares, os atos de governo, tais como nomeação de chefia de batalhões, escolha do escalão superior da casa militar, promoção de oficiais e do Comandante e Sub Comandante Geral das PMs cabem a eles, e a isso dá-se o conceito jurídico de competência exclusiva.
Em tempos de guerra em rede social, da subtração de dados sigilosos  e do uso indevido destes, as falsas notícias são plantadas, viralizadas e recepcionadas como fontes segura de informação.
Cabe ao leitor discernir sobre o que lê analisando o cenário político e quem as transmite.
Perante a isso, as ações policiais estão cada vez mais investigadas, periciadas, colocadas a prova constante. Não bastasse, agora entra em cena o uso e debate político de como a PM deve agir.
A Defensoria Pública do Estado da Bahia divulgou cartilha de "como a pessoa abordada deve proceder" e os limites da abordagem policial.
Atuando em esfera aversa a situação jurídica, estimulando a cólera contra a instituição PMBA.
Constitucionalmente, o órgão externo para fiscalizar as ações policiais é Ministério Público. Então, a Defensoria Pública atua fora do seu mister constitucional.
Mas, o mais grave é ver políticos utilizarem uma ação legitimada como palanque atribuindo a operação de elevado risco, a "queima de arquivo".
É denegrir e desmerecer a história da PMBA e tratar os militares baianos como jagunços retratados nos romances de Jorge Amado.
A PMBA é mantenedora da ordem e da paz, é compulsoriamente que atue com energia proporcional e razoável para proteger a sociedade.
Politizar a morte de um criminoso, é colocar no mesmo nível aqueles que figuram como guardiões do povo baiano.

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