O deputado estadual Marco Prisco aos poucos vem conseguindo adesões de cidades importantes para a luta de defesa da categoria.
Agora chegou a vez de Feira de Santana aderir ao movimento de paralisação. O governador juntamente com o Comandante Geral da PM atuam fortemente nas mídias convencionais negando que haja paralisação, mas o que se vê é totalmente o contrário.
O deputado estadual Capitão Alden se propôs a ser o intermediador já que o governador Rui Costa (PT) se nega a sentar com Prisco na mesa de negociações.
A pauta de reivindicações é extensa, são direitos tolhidos a décadas e não cumpridos desde o acordo de 2014.
Mas, selecionamos alguns pontos.
Pauta de Reivindicações dos Policiais e Bombeiros da Bahia:
• Melhoras do Plano de Assistência à Saúde (Planserv);
• Exigência, mudança da escolaridade do futuro policial para nível superior.
• Extinção do Estatuto da Categoria, substituindo-o por um Código de Ética alinhado com a Constituição Federal.
• Regulamentação e implantação em contra-cheque, do Artigo 92 do EPM que trata dos Direitos dos Policiais e Bombeiros.
• Insalubridade e Periculosidade.
• Plano de carreira para as Praças, regulamentação do Quadro de Oficiais Auxiliares com nível superior.
• Cumprimento de ordem judicial da habilitação PM.
• Acelerar o processo de avaliação e pagamento de pensões.
• Isenção de ICMS para Aquisição de Armas de Fogo para PM.
• Plano Habitacional do estado voltado para os policiais militares, descontando em contra-cheque.
O que é verdade e o que é fake news nesse movimento?
É verdade que a paralisação cresce a cada dia.
É verdade que cidades como Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus, Barreiras e Porto Seguro ainda não aderiram.
É verdade que os policiais do interior estão sendo obrigados a tirar fotos durante o plantão para o governo fazer propaganda.
É verdade que o número de homicídios triplicou em Salvador, região metropolitana e em especial na cidade de Feira de Santana.
É verdade que houveram mais de dez mil promoções.
É mentira que os policiais são causadores dos atentados em Salvador, a própria secretaria de segurança comprovou isso.
É mentira que os policiais militares se juntarão aos policiais civis, ao Sindpoc para juntos buscarem melhorias. São pautas diferentes e com objetivos diverso.
É mentira que Prisco não quer sentar na mesa de negociações, são vários pedidos protocolados para audiência com o governador.
É mentira que o movimento seja da ASPRA, é da classe Praça da PM.
Nenhum comentário:
Postar um comentário